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E-WASTE

vamos pensar sobre o e-waste?

segundo dados do programa para o meio ambiente da onu (pnuma), a indústria de eletroeletrônicos e sua equação produção em massa + consumo crescente + obsolescência programada irá gerar neste ano 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico.

o brasil é o país que mais gera lixo eletrônico na américa latina: foram 1,4 milhão de toneladas por ano, de acordo com dados de 2014.

o problema torna-se ainda mais grave porque o lixo eletrônico não pode ser descartado como um resíduo convencional, pois um produto eletrônico possui em sua composição metais pesados como mercúrio e chumbo, entre outros.

a legislação nacional sobre resíduos, que foi assinada em 2010, trata sobre a questão do lixo eletrônico e a necessidade de seu recolhimento e reciclagem, mas, na prática, na maioria das cidades brasileiras não existe nenhum sistema público de coleta colocado à disposição da população ou mesmo das empresas.

um recente relatório divulgado pela ONU aponta que entre 60% e 90% dos resíduos eletrônicos de todo o mundo são comercializados ilegalmente ou jogados de forma incorreta no lixo, ocasionando graves problemas ambientais e sanitários.

afinal, onde se encontra uma solução para o e-waste? ela depende das empresas e seus designers? dos governos e seus sistemas de coleta? dos consumidores?

temos que pensar sobre isso.

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